Esta composiçao me foi emprestada por um amigo por encaixar perfeitamente no perfil do blog rsrsrsrs.
"Sempre me interessei pela Poesia Latina, às interpretações musicais, em Espanhol, dependendo do assunto são muito mais aguerridas que o Português.
Mas nasci sob o domínio verbal luso, e por adorar as gafes que cometemos, ao nos atrevermos a discursar em castelhano, já escrevi algo sobre uma gafe do Marco Maciel, ex vice-presidente do Fernando Henrique, discursando para representantes do Mercosul, quando soltou um sonoro "Puevos Irmanos".
Sem pestanejar,escrevi em sua homenagem o Baiango de Salú e Ramí, cantado parte em Tango e parte em Baião, mas infelizmente não o tenho gravado em cd."
O Baiango de Salú & Ramí
tango- ele canta
Salustiane o que sí passa con lostê
Sumiendo assi de casa até me aborrecier
Cuidado que jo puesso mi zangar
Or miesmo sin lostê me acostumar
Voltiando a la boemia de mi cais
És su ciúme que ti faz lostê assi
Que non se uni a lo amor que habita em mi
Elpuevo em viziniança percebió
E zuomba: Sú Salú se escondió
Perfídias que assiolam su rapaz
baião- ela canta
Oh Ramires, seu safado
Não se façade coitado
Que a Izildinha me contou
Que a cumadre Severina
Que não faz nem sai de cima
Com você se amancebou
Vê se cuida da tua vida
Vê se cura essa ferida
Que eu já tenho um novo amor
Que me dá casa, comida
E amizade colorida
Sem cobrar nenhum favor
tango- ele canta
Salustiane o que sí passa con lostê
Sumiendo assi de casa até me aborrecier
Cuidado que jo puesso mi zangar
Or miesmo sin lostê me acostumar
Voltiando a la boemia de mi cais
És su ciúme que ti faz lostê assi
Que non se uni a lo amor que habita em mi
Elpuevo em viziniança percebió
E zuomba: Sú Salú se escondió
Perfídias que assiolam su rapaz
baião- ela canta
Oh Ramires, seu safado
Não se façade coitado
Que a Izildinha me contou
Que a cumadre Severina
Que não faz nem sai de cima
Com você se amancebou
Vê se cuida da tua vida
Vê se cura essa ferida
Que eu já tenho um novo amor
Que me dá casa, comida
E amizade colorida
Sem cobrar nenhum favor
E assim se fez mais um poema em Brasinhol, eheh.
Patrícia:
ResponderEliminarPreparei a composição pensando na gaita de 8 Baixos do Piazzola. Tentarei qualquer dia gravar pelo som do pc, salvar e enviar. O Ramirez parece um árabe que vim a conhecer posteriormente em Mucurí-BA. Imagine um árabe, que mal fala o Português, com sotaque baiano, tentando vender artigos do Paraguai. Coloquei nele o apelido de Libânhez, que suponho ser a pronúncia do termo Libanês em castelhano.
O Brasil não é ótimo?
kkkkkkkkkkkkkkkkk é maravilhoso, Dalton!! Se conseguir gravar, vai ser um prazer disponibilizar aqui
ResponderEliminarObrigada por me emprestar a letra.
Beijao.
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